domingo, 10 de julho de 2011

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE OBAMA

Quem não ouviu o nome Barack Obama?
Mas quem é Barack Obama?

Já todos perceberam que não cumpriu muitas das suas promessas feitas durante a sua campanha às presidenciais americanas, antes pelo contrário.
Toda a sua vida está propositadamente envolvida em mistério. As mentiras começam logo por aí.


É de facto surpreendente como este homem ainda não foi destituído do cargo e preso por traição, fraude, falsificação, genocídio, crimes contra a humanidade, etc. As provas são evidentes.
É um mentiroso compulsivo. Aliás, esta parece ser uma característica cada vez mais evidente dos líderes políticos. Lembram-se de Sócrates?


Dr. Sam Vaknin é israelita e é uma autoridade mundial em narcisismo.
Veja as suas credenciais aqui.

Eis um artigo que escreveu em Abril de 2009 sobre Barack Obama:

Devo confessar que fiquei impressionado com Obama desde o primeiro momento em que o vi. No início fiquei entusiasmado por ver um candidato negro. Parecia jovem, falava bem, aparentava confiança – um saudável pacote presidencial. Mas depressa mudei de opinião, não apenas devido à sua superficialidade mas também pela arrogância no seu comportamento, o que foi inquietante. 
A sua postura e a sua linguagem corporal eram mais altas do que as suas palavras vazias. 
Os discursos de Obama são diferentes de qualquer discurso político que tenhamos ouvido na história americana. Nunca um político neste país teve um impacto tão ‘religioso’ em tantas pessoas.

O facto de Obama ser um incógnito, com uma realização zero, torna esta inexplicável paixão alarmante. Obama não é um homem comum. Ele não é um génio. De facto ele é bastante ignorante na maioria dos assuntos importantes. Barack Obama aparenta ser um narcisista.

O início de vida de Obama foi decididamente caótico e repleto de deslocações traumáticas e mentalmente desgastantes.
Os casamentos inter-raciais eram pouco comuns na altura. Os seus pais divorciaram-se quando ele era apenas uma criança com dois anos de idade. Obama voltou a ver o seu pai só mais uma vez antes de ele morrer num acidente de automóvel. A sua mãe voltou a casar e Obama teve de se deslocar para a Indonésia, um país estranho com uma cultura radicalmente diferente, para ser educado por um padrasto. Aos 10 anos de idade ele foi levado para viver com os avós maternos. Nos anos seguintes ele apenas veria a sua mãe intermitentemente até ela desaparecer da sua vida em 1979. Ela morreu de cancro em 1995.

Nunca se deve subestimar a genialidade em manipulação dos narcisistas patológicos. Eles projectam uma personalidade tão imponente que dominam todos aqueles que o rodeiam. Encantados com o carisma do narcisista, as pessoas tornam-se como o barro nas suas mãos. Seguem alegremente o seu jogo e deleitam-se de estarem ao seu serviço. 
O narcisista molda o mundo à sua volta e reduz os outros à sua imagem invertida. Cria o culto da personalidade. Os seus admiradores tornam-se seus co-dependentes. 
Os narcisistas não têm interesse nas coisas que não os ajudem a atingir os seus objectivos pessoais. Estão concentrados em apenas numa coisa que é o poder. Todos os outros assuntos são insignificantes para eles e não querem perder tempo com trivialidades. Tudo o que não os ajude não é importante e não merece a sua atenção.
Se um assunto levantado no Senado não ajude Obama de uma maneira ou de outra, ele não tem interesse. A votação ‘presente’ é um voto seguro. Ninguém o pode criticar se as coisas correrem mal. Essas questões são indignas pela sua própria natureza porque não são sobre ele.

A eleição de Obama como o primeiro presidente negro de Harvard Law Review levou a um contracto e tempo para ele escrever um livro sobre relações raciais. A Universidade de Chicago Law School forneceu-lhe muito mais tempo do que o esperado e no final o resultado foi, adivinhem? A sua própria autobiografia! Em vez de escrever um trabalho académico focando as relações raciais, pelo que foi pago, Obama não resistiu em escrever sobre o seu eu sublime. Ele deu ao livro o título “Sonhos de meu pai”.

Sem surpresas, Adolf Hitler também escreveu a sua própria autobiografia quando ainda era ninguém, assim como Stalin. Para um narcisista, nenhum tema é tão importante como si próprio. Porque perderia ele o seu tempo precioso e a sua genialidade escrevendo sobre coisas insignificantes quando poderia escrever sobre a sua sublime figura?

Os narcisistas são muitas vezes insensíveis e até cruéis. Como norma, não têm consciência. Isto é evidente na falta de interesse de Obama no seu próprio irmão que vive apenas com 1 dólar por mês. Um homem que vive no luxo, que viaja num jacto particular para passar férias no Hawaii e que juntou quase meio bilhão de dólares para a sua campanha (algo sem precedentes na história) não tem nenhum interesse na situação do seu próprio irmão. Porquê? Porque o seu irmão não pode ser usado para a sua ascensão ao poder. Um narcisista não se preocupa com ninguém para além de si próprio.

Esta eleição foi como nenhuma outra na história da América. As questões eram insignificantes em comparação com o que está em jogo. O que pode ser mais perigoso do que ter um homem desprovido de consciência, um mentiroso em série, um que não consegue distinguir as suas fantasias da realidade como líder do mundo livre?

Odeio parecer alarmista mas só um louco não ficaria alarmado. Muitos políticos são narcisistas. Eles não constituem uma ameaça para os outros. Estão simplesmente a servir-se e a ser egoístas. Obama evidencia sintomas de narcisismo patológico, que é diferente do narcisismo convencional de Richard Nixon ou de Bill Clinton por exemplo. Para ele a realidade e a fantasia estão misturadas.

Esta é uma questão de saúde mental e não apenas de uma falha de carácter.
Os narcisistas patológicos são perigosos porque aparentam ser normais e inteligentes. É este disfarce que os tornam traiçoeiros. 
Hoje os Democratas colocaram a sua esperança em Obama. Mas este homem poderia levar o seu partido ao fundo. A maior parte dos negros votaram em Obama. Só um louco não percebe que os seus apoiantes se movem por questões raciais. Isto é racismo, puro e simples.
O lado negativo desta situação é que se o Obama acabar por se tornar no desastre que eu previ, ele irá causar um ressentimento generalizado entre os brancos. É improvável que os negros desistam de suportar o seu homem. 
A mentalidade de culto é perniciosa e inflexível. Eles vão enfiar ainda mais a cabeça na areia e culpar os detractores de Obama de racismo. Isto dará uma folga entre os brancos. A supremacia branca irá tirar vantagem do descontentamento e receberão largo apoio. 

Eu prevejo que em menos de 4 anos, as tensões raciais aumentarão para níveis nunca vistos desde os turbulentos anos 60.
Obama fará o tempo recuar décadas. América é o bastião da liberdade. A paz do mundo depende na força da América, e a sua fraqueza traduz-se no triunfo do terrorismo e na vitória de nações párias. 

Não é de admirar que Ahmadinejad, Hugo Chavez, os Castristas, o Hezbollah, o Hamas, os advogados dos terroristas de Guantanamo e virtualmente todos os que juraram ser inimigos da América estão tão entusiasmados com a perspectiva do seu homem na Casa Branca.
A América está à beira da destruição. Não existe uma insanidade maior do que eleger um narcisista patológico como presidente.

Obama tem transformado o sonho que prometeu num pesadelo cada vez mais negro, disfarçado pela mentira.

Os Estados Unidos e o mundo precisam de se livrar da sua política de destruição.

Boa vida!

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