domingo, 5 de agosto de 2012

FUNDAÇÃO KESHE: COMO SE TORNAR O EIXO DO MAL (1/2)


M T Keshe, fundador da Fundação Keshe, tomou a notável iniciativa de oferecer/partilhar a todas as nações do mundo as avançadas tecnologias desenvolvidas pela sua Fundação.
A aplicação das suas tecnologias contribuiriam para acabar rapidamente a maior parte dos problemas do mundo (fome, pobreza, doenças, guerra, energia, etc).
Siga a história por aqui:

OxV: ["Convite Irrecusável aos Governos Mundiais"]
OxV: ["Obama Tenta Bloquear a Fundação Keshe"] 
OxV: ["Fundadação Keshe: Mensagem a Obama"]

Curiosamente esta oferta provém do Irão, país que os Estados Unidos (Bush) apelidou como fazendo parte do 'Eixo do Mal'.
Não será preciso sublinhar a importância deste gesto e/ou o que essas tecnologias significam para a humanidade.

Nesta última carta aberta, M T Keshe explica o verdadeiro significado da expressão "eixo do mal" utilizada para ostracizar o Irão.
A missiva é longa mas certamente vale a pena tomar conhecimento das denúncias nela descritas pois é esta exactamente a função desta carta aberta.

Como já vimos anteriormente na sua carta aberta a Obama, M T Keshe faz questão que toda a gente tenha conhecimento do que se está a passar em relação à vontade da Fundação de espalhar/divulgar a sua tecnologia pelo mundo e de como os vários líderes mundiais reagem a esta possibilidade.

Esta carta é longa mas muito elucidativa, fazendo denúncias graves de acções de vários países como os Estados Unidos, o Reino-Unido, a França e a Alemanha contra o Irão.

Como se Tornar o Eixo do Mal (1/2)
De M T Keshe, 2 de Agosto 2012

Foi-nos pedido para esclarecermos a nossa posição em relação à esperada e possível guerra entre o Irão e os Estados Unidos.

Libertamos nova informação abaixo para antecipar quaisquer planos para uma nova guerra no mundo e um prelúdio da nossa conferência em Setembro.

Explicamos aqui como nações como o Irão ficam com a fama de se tornarem o eixo do mal aos olhos da comunidade internacional através de acções pré-planeadas por algumas nações para começar uma nova crise mundial.

Preparem-se pois esta irá ser uma longa leitura; mas ela é importante para se perceber porque chamamos todas as nações para o próximo encontro.
Temos plena consciência do que estamos a divulgar e agora queremos que não só todas as nações, mas também os cidadãos da Terra compreendam a profundidade real do conhecimento do funcionamento oculto de todas as nações pela Fundação e as razões das nossas acções, mesmo que até algumas vezes pareçam estar contra o nosso espírito do povo.
(Avisem por favor se virem algum erro no texto para ser corrigido)

A segunda parte desta edição será lançada em breve pela Fundação.

Para aqueles que não sabem, nós estabelecemos aqui as bases para o esforço da Fundação para a conferência de paz agendada para 6 de Setembro de 2012 no Centro da Fundação Keshe na Bélgica.

É nossa convicção que:
Não haverá guerra entre o Irão, Israel e os Estados Unidos, porque estes últimos podem perder muito ou mesmo tudo se tal acção acontecer.
Esta é uma mensagem clara desta Fundação.
Se está interessado em saber por que damos tal indicação, por favor tome nota do parágrafo seguinte nesta carta aberta.

Como qualquer nação se pode tornar em eixo do mal de acordo com uma acção premeditada dos reais 'demónios' da Terra é fácil de perceber e de ser vista e de ser lida como se segue:
Como a maior parte dos leitores deste fórum sabem e alguns escutaram as minhas prévias entrevistas nos últimos anos, conhecem a minha formação escolar e o meu trabalho.

É importante para tornar 
claro alguns pontos para que todos os leitores e audiência mundial conheçam como cada nação pode se tornar no eixo do mal de acordo com o acordo assinado pelo Presidente Reagan e a Sra Thatcher nos finais dos anos 70 e com o estabelecimento de uma ligação nuclear tríade entre os Estados Unidos, o Reino-Unido e a França.

No meu anterior trabalho num local classificado nuclear Britânico , tornei-me o leitor de propostas e de documentos que me mostravam claramente que o futuro da indústria nuclear no mundo estava bem programado e com o acordo das 3 nações acima no acto de fazer de cada nação um eixo do mal foi assinado e selado pelos líderes destes países para o controlo da energia e dos recursos energéticos do futuro.

Este acordo deu início ao processo de levar a economia do mundo a ajoelhar-se e a começar o segundo processo de escravatura de todas as nações como fizeram séculos antes com o ópio, mas desta vez utilizando a energia nuclear  como chicote de ameaça e controlo.

No final dos anos 70 o acordo para a utilização dos militares dos Estados Unidos pelos Britânicos para forçar e atacar todas as nações e roubar todos os seus recursos para depois controlá-las através de sistemas de fornecimento de energia nuclear e do combustível nuclear, começou.

Para a tríade funcionar, os Britânicos cederam o direito de construção de centrais nucleares até para o Reino Unido, aos Estados Unidos e às suas empresas e com o rebuçado de até o Reino-Unido ter parado, com efeito imediato, todas as novas pesquisas no desenvolvimento e construção de novas centrais nucleares de concepção Britânica e o Reino Unido iniciou o encerramento de todos as centrais nucleares por si projectadas.

Em troca, sob o disfarce de estar a ajudar os Estados Unidos, os Britânicos aceitaram a proliferação e a reciclagem do combustível nuclear em todo o mundo. Que, 
a longo termo, é a parte mais lucrativa da indústria nuclear.

Ao mesmo tempo, com a proliferação, o Reino Unido poderá, no futuro, forçar as nações à sua vontade porque se os materiais não forem processados as centrais nucleares não poderão funcionar.

As nações precisam de novas barras de combustível e o seu fornecimento de energia ficará escravo da generosidade e das pressões coloniais do Reino-Unido como em séculos passados.



Estamos no momento em que este processo já começou porque o Reino-Unido tem praticado o seu sistema de reprocessamento especulando combustível para o Japão e Alemanha nas últimas décadas.

Para ao mesmo tempo manterem os franceses a bordo, parte do trabalho estrutural na Europa e a produção de combustível nuclear da Europa foram dadas a França.

Assim, esta Tríade de nações, repartiram o futuro da energia mundial entre si de tal modo que logo que o petróleo acabar ou criem uma crise de petróleo, estas 3 nações, excluindo a Rússia a a China, ficarão os controladores da energia para a Europa, Médio-Oriente, Ásia e América do Sul.

Deixem-nos agora explicar como as nações 
como o Irão se tornaram no eixo do mal através desta Tríada de controlo nuclear através de acusações deliberadas e falsas e pelo controlo dos meios de informação mundiais.

Primeiro é preciso entender que o Irão tem sido e é uma nação auto-suficiente na produção de matéria-prima nuclear.
Onde, nos meados dos anos 50, os Estados Unidos costumavam retirar urânio das minas de Hamadan nas regiões centrais no sul do Irão para o seu processamento nuclear e suprimento de combustível, e isto está bem documentado nos transbordos internacionais de urânio.

Estas minas estão agora nas mãos da nação Iraniana. Assim, o Irão não necessita comprar qualquer combustível e o Irão está a utilizar os seus próprios recursos naturais para futuros processamento e produção de combustível. O Irão tem até excedentes de matéria-prima para apoiar outras centrais nucleares de outras nações se for necessário na região para seu futuro suprimento de energia.

Desta forma o Irão é e pode tornar-se num fornecedor de combustível e competir com a França e os Estados Unidos pelo rebuçado da presente Tríade nuclear organizada.

Em segundo lugar os cientistas nucleares iranianos através da ajuda dos Estados Unidos no passado e presentemente através do trabalho com cientistas russos ganharam conhecimento suficiente para reproduzirem  reactores nucleares para geração de energia.

Assim, com este novo conhecimento adquirido por engenheiros e cientistas nucleares nacionais, o Irão pode agora e tem cortado fatias do bolo do mercado de geração de energia dos Estados Unidos.

O Irão tornou-se agora numa outra ameaça financeira para o membro da Tríade nuclear - os Estados Unidos.

Pela mesma razão, os engenheiros de aeronaves iranianos têm sido boicotados pelas sanções dos Estados Unidos. Eles fizeram um trabalho completo no avião Boing 747 no Irão nos passados 5 anos para servir a frota das linhas aéreas do Irão e agora pode-se comprar partes exactas destas aeronaves com melhor qualidade no Irão do que nos Estados Unidos.

Quanto à produção deste sistemas o Irão está agora a utilizar o mesmo conhecimento na construção de aeronaves e adquiriu a total capacidade de produzir uma programa espacial a partir dos actuais ensaios utilizando cientistas iranianos.

Assim, o boicote deu aos iranianos a vantagem e o degrau para estes novos sistemas do programa espacial que deixa a NASA na idade das trevas da tecnologia espacial.

Em terceiro lugar, tendo agora o Irão a sua própria matéria-prima e tendo aprendido as lições do boicote aos materiais refinados do petróleo 
pelo ocidente nos passados 30 anos, o Irão começou nos últimos 3 anos um processo de aprendizagem e de desenvolvimento da reprocessamento de combustível.

Com isto o Irão pode utilizar o seu próprio urânio como combustível para o enriquecer e utilizar para ajudar a sua nação quando o petróleo acabar.

Assim o Irão com a capacidade de reprocessamento e enriquecimento de combustível para as suas usinas tem agora o poder e o conhecimento para cortar uma fatia do bolo do Reino Unido da Tríade.

Desta forma o Irão ficou agora um fornecedor e um competidor da tríade não só quanto a petróleo mas também da indústria nuclear.

Desta forma a máscara do eixo do mal é nada menos do que os crimes do passado cometidos pelas nações da Tríade nuclear e um novo cenário da crise de 1972, onde desta vez os Britânicos controlarão a energia mundial e tornarão as nações do mundo reféns como os piratas do alto-mar fizeram durante séculos, mas com uma versão moderna.

A outra recente acção do boicote da União Europeia contra a nação do Irão surgiu puramente por acidente e pela ganância da Alemanha que não tinha nada a ver com o Irão.

Quando, nos princípios dos anos 70 o Irão obteve um reduzido protótipo de reactor nuclear construído 
pelas nações para o Irão para treinar os seus futuros cientistas para as suas centrais nucleares que seriam construídas por eles para o Irão no início dos anos 80.



Que, presumivelmente eu era para ser um desses cientistas quando e se eu tivesse voltado para Teerão depois de ter terminado os meus estudos como engenheiro nuclear na Europa.


Onde, este reactor nuclear na Universidade de Teerão tem a capacidade de produzir isótopos nucleares que são necessários actualmente no sector médico da saúde de todas as nações.


Onde, a indústria de radiação no sector da saúde valerá alguns 12 biliões de Euros nos próximos anos.


O que aconteceu nos últimos anos é que o reactor nuclear que é o sistema paralelo como o reactor de pesquisa iraniano e tem sido o maior produtor destes isótopos durante anos e que está sediado no Canadá, empregando milhares de cientistas e trabalhadores e gerando biliões de dólares de receita para o Canadá durante anos, este reactor tem falhado nos últimos anos e não consegue produzir ou abastecer a demanda mundial de isótopos para o mercado médico.


Assim, isso deu ao Irão a oportunidade de cobrir este vácuo gerado no mercado de abastecimento nuclear do ocidente de isótopos médicos e isso é essencial para salvar milhares de pessoas à volta do mundo pois sem estes isótopos não há TACs, não há exames de ressonância magnética e outros procedimentos médicos não-invasivos não poderão ser executados.


Eu pergunto-me a quantos cidadãos Britânicos, Americanos, Franceses e de outras nacionalidades é-lhes dito que graças ao Irão podemos devolver a vossa vida e a dos vossos filhos.


Isto não se enquadra na imagem de um eixo do mal que a Tríade fez do Irão.


Eu pergunto-me quantos Americanos se afastam das mesas de ressonância magnética e agradecem as vidas dos cientistas iranianos que salvaram as suas vidas cobrindo a lacuna que que foi criada pelo colapso nuclear no Canadá.


Nós agradecemos-vos cientistas iranianos em vez de o fazermos a eles que nunca contaram a verdade e saudamos-vos pelo vosso suporte aos cidadãos do mundo mesmo que ao ajudar-nos, tenham colocado a vossa vida em risco ou atá perder a vida por assassinato por terem servido e ajudado o resto da humanidade num momento de necessidade.


O governo da Alemanha sob o tratado nuclear da Segunda Guerra Mundial tem que o governo japonês não se pode envolver na proliferação de materiais nucleares em qualquer escala na Alemanha. Mas o governo Alemão pode nomear mandatários e usar uma terceira nação para as suas pesquisas e no desenvolvimento de um sistema para cobrir a lacuna no fabrico do isótopo nuclear.


Assim, através deste acordo entre a França, o Reino-Unido, os Estados Unidos e a Bélgica, estes assinaram um tratado com as restantes nações da União Europeia para a construção de um substitutivo do reactor do Canadá no centro nuclear de Mole na Bélgica, que neste momento está em construção.

Assim o Irão transformou-se inadvertidamente num competidor da Alemanha e da França na lacuna industrial que o Irão está a ajudar neste momento para salvar vidas de pessoas por todo o mundo.

Mas o Irão não será atacado até esse reactor estar operacional, porque até por acaso o Presidente dos Estados Unidos pode precisar destes isótopos do Irão para salvar a sua vida e a da sua família, por isso este jogo de caça ao rato irá continuar até este reactor estar operacional na Bélgica.

Esta foi a razão por que subitamente a Alemanha apareceu como o 5+1 (5 das Nações Unidas +1 da Alemanha) como nações em negociação com o Irão com respeito ao programa nuclear Iraniano.

Onde a Alemanha, de acordo com o tratado da Segunda Guerra Mundial não tem nada a ver com a operação nuclear mundial.

Tradução: OxV.

Não deixe de ver a 2ªparte onde M T Keshe fala do papel do Irão na implementação da paz mundial através do seu novo programa espacial.

Boa Vida!

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